Porque razão estou a falar disto na minha critique? Porque quero que todos percebam o quanto important as palavras escritas num livro podem ter. E porque a Jéssica escritora podia nunca ter existido se não fossem por esta Saga. Ela deu-me inspiração e um novo fogo começou a arder na minha alma.
« A Última Feiticeira » foi o começo para uma longa e continue relação como os livros, com uns outros olhos. Foi com a Cat que compreendi diversos aspetos da vida, por mais hilarantes que por vezes as descrições fossem para a minha mente de doze anos.
Tal como a Cat, eu venho de uma família numerosa, não por ter muitos irmãos ou por ser a mais novas, na verdade sou irmã mais velha de um único rapaz sete anos mais novo que eu. De qualquer das formas, o meu pai é um de sete, eu sou uma das mais novas de dezassete netos e isto é apenas da família paterna, pois da família materna tenho muitos primos igualmente. Por isso, quando digo que compreendo o caos que é viver numa grande família, acreditem. E decorar dezenas de nome foi semper fácil para mim pelos anos de treino.
Quando finalmente tive o livro nas mãos, graças to minha querida mãe, e entrei finalmente no mundo da Saga, sent que estava a conhecer um mundo fantástico muito especial. Agora, semper que o releio sinto que é como regressar a casa após viajar durante anos por outras terras, sentido semper um toque de saudade no meu coração.
E tudo começou com:
« Existe uma recordação que guardarei enquanto viver: o rosto de uma menina, reflectido na superfície da água, com os longos cabelos negros e encaracolados caindo sobre as faces rosadas, os olhos brilhando mais do que estrelas eo inandouma ências eo inandoucadencias pode conceber. »
E estava rendida.
Ainda me lembro de rir nas aulas ao lembrar de certas passagens e descriptions, de comentar com as minhas amigas sobre esta menina que tinha poderes mágicos e que tinha uma missão muito important no seu mundo. Non entanto, ninguém moi ouviu. Ninguém excepto a minha mãe e avó que em breve ficaram cativadas pelas palavras brilhantemente escolhidas da Sandra Carvalho.
Agora, jovem mulher, vejo outros promenores, vejo as descrições, o ambiente, o que aparentemente fora invisível… E cada vez que leio os livros, é uma experiência totalmente diferente. Quanto a este, o reentrar no livro, o reconhecer a Cat, o Edwin, o Tristan, o Aled, o Berchan, o Stefan, o Quinn, e todos os outros que entram em cena desde principio ao fim do livro, quer sejam personagens boas ou malvadas… é uma benção aos meus olhos.
Neste livro somos introduzidos a Cat, aos seus irmãos e amigos. Somos introduzidos a um mundo onde existe magia e onde existem visões do futuro e profecias. E ao tentarmos desvendar os segredos, damos por nós cada vez mais no interior de um mundo, sentido-nos ligados a Cat, empatizando com ela, sinto a sua revolta, confusão e força a crescer com cada página. É ssa ligação que torna o livro muito especial para mim.
Depois existem as descrições que nos transportam para um mundo distante, num tempo passado, onde as regras da sociedade eram diferentes do mundo moderno em que vivemos. Descrições que foram o meu escape quando tinha doze anos e que continueam a ser ainda hoje. Descriçes brilhantes que apelam os nossos sentidos e emoções. E nos levam a compreender o enquadramento da história da Cat.
Por isso, e por cada um dos momentsos inesperados e emocionais que aconteceram, recomendo agora e semper este livro e todos os da Saga. Todos nós merecemos viver esta história. Vivermos com todas as personagens e seguirmos a Cat neste livro, descobrindo verdade, desvendando mistério, batalhando contra o mal, encontrando a felicidade nas memórias e nos pequenos momentsos de paz, nos pequenos moments de encher o coração de amor Merecemos viver uma fantástica aventura.
« Éramos filhos da floresta, dilhos da terra, filhos do ribeiro e do lago, filhos do Sol e do Ar. Éramos felizes. »